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Assinado contrato de 2ME para 2ª fase da requalificação da Escola Básica e Secundária

05 Maio 2021

Com um investimento a rondar os 2ME, a empreitada de requalificação da Escola Básica e Secundária de Vila Nova de Cerveira – 2ª fase foi adjudicada à Predilethes - Construções, Lda., após concluído o procedimento de contratação pública por concurso público. O Presidente da Câmara Municipal, Fernando Nogueira, e o empreiteiro, Paulo Nunes, sob o olhar atento do diretor do Agrupamento Escolar, Venceslau Teixeira, procederam, esta quarta-feira, à assinatura do contrato, no hall da entrada do estabelecimento de ensino.

Dado o enorme valor envolvido, o próximo passo consiste em remeter o contrato para visto de Tribunal de Contas que, num período previsível de 30 dias, dará o seu parecer. Só mediante essa aprovação é que os trabalhos podem arrancar, com previsão para o mês de junho, coincidindo com o final do presente ano letivo, prolongando-se por 15 meses.

O autarca cerveirense sublinha que, “ultrapassados vários entraves administrativos-burocráticos, esta grande e importante obra vai avançar para o terreno, estando agendada uma reunião técnica prévia para consensualizar a intervenção no interior do edifício com o fim do período escolar, de forma a perturbar o menos possível”. Fernando Nogueira realça o facto de, “em menos de um mês, a Câmara Municipal formalizou dois contratos num investimento total de 3ME, nomeadamente o da escola e a execução do Edifício de Cultura e Inovação, o que para Vila Nova de Cerveira é uma mais-valia em prol do desenvolvimento do concelho”.

Na prática, esta 2ª fase de requalificação da Escola Básica e Secundária de Vila Nova de Cerveira visa a construção de raiz de um edifício designado como Centro de Recursos composto por biblioteca/auditório para capacidade para 119 lugares sentados, a ampliação do espaço de refeitório, a cobertura dos corredores de circulação e dos espaços de recreio exteriores, o reforço das condições de segurança e de acessibilidades, bem como a adaptação à eficiência energética.

Já em 2018, para fazer face a alguns problemas imediatos de segurança e de comodidade, a Câmara Municipal concretizou uma 1ª fase, num investimento municipal de cerca de 400 mil euros (dos quais cerca de 100 mil euros do PDCT original e do Ministério da Educação), e cujos trabalhos incidiram na retirada de todo o amianto, na construção da nova portaria na entrada sul, e na melhoria das condições de conforto térmico, através da implementação de um sistema de isolamento pelo exterior.

O investimento de 2ME resulta de financiamento aprovado pelo Programa Operacional Norte 2020, com uma comparticipação de FEDER de 1.7ME e do Ministério da Educação em 105 mil euros, cabendo à Câmara Municipal suportar o montante remanescente.